Some secrets...

Algumas curiosidades e/ou segredos sobre mim:

- eu tenho Aparecida no nome;
- sou canhota, mas consigo escrever com a mão direita;
- eu toco teclado;
- eu tenho uma perna maior que a outra;
- eu tenho piercing;
- eu já trabalhei 1 dia na Editora Saraiva e depois pedi demissão;
- eu já fiquei com o meu melhor amigo;
- o homem que eu amo mora a 1218km de SP;
- eu já dormi dirigindo duas vezes;
- eu escrevo com letra de forma porque o cara que eu gostava na 6º série escrevia assim;
- eu já fumei;
- na 8º eu levei 3 advertências, 3 suspensões e quase fui expulsa da escola;
- no ano seguinte a diretora não deixou que eu fosse matriculada;
- eu leio livros de auto-ajuda;
- eu coleciono canecas e latas;
- meu sonho era ser engenheira mecânica e trabalhar na VW;
- tenho fobia de lugar fechado e escuro;
- eu tomo Coca-Cola todo dia antes de sair de casa;
- sou filha adotiva...

Workshop

Esse final de semana fui para Itu, no workshop comercial que ocorre todo ano lá na empresa.
De início pensei que seria uma chatice passar dois dias em um hotel com pessoas que convivo todos diariamente, mas depois tive a certeza que se tivesse ficado em SP não me diverteria tanto.
No sábado pela manhã houve a apresentação de algumas áreas e o lançamento de um novo produto (se é lançamento não poderia ser de um produto velho, mas enfim...). Depois do almoço fizemos algumas atividades outdoor bem legais e para encerrar o workshop tivemos a maravilhosa presença de nada mais, nada menos do que Giovani Gávio, do volei. Simplesmente tudo!
À noite rolou uma balada muito show de bola, com apresentação da banda Soul'pa e muita música legal. Me joguei...
Domingo tomamos café com a diretora e fomos passear pelo hotel. Eu resolvi andar a cavalo e me ferrei, o danado tinha vontade própria e quase me derrubou. Meu corpo parece que foi atropelado por uma cegonheira.
Muita piscina, churrasco e a mordomia acabou. Viemos embora pra SP depois de um fim de semana empresarialmente (sic) divertido.

Tá olhando o quê?

Eu sempre fui uma pessoa leve mente nervosa, mas de uns tempos pra cá o meu nível de tolerância tem diminuído de forma absurda. E a consequência disso foi alguns apelidos que ganhei no trabalho e na faculdade: garota enxaqueca, seu Saraiva, Muttley, etc...
Esse mal humor às vezes irrita não só as pessoas a minha volta, comigo a mim também. Eu não pedi para ser tão chata assim, fazer o quê, personalidade a gente não escolhe.
Algumas coisas que me deixam stressada (cada uma com seu grau de irritação, é claro) são:
- acordar cedo;
- quando me perguntam:"você tem certeza?";
- achar que sou lésbica por influência de ter vários amigos gays (não, EU NÃO SOU!);
- vizinho com som alto no meio da madrugada;
- esperar;
- sono e fome;
- brincadeiras de quem não tem um mínimo de intimidade comigo;
- pessoas que adoram se gabar para humilhar os outros, e na maioria das vezes nem são tudo isso;
- falta de inteligência;
- escrever meu nome com W;
- falta de educação;
- perguntas óbvias. Ex: ver a foto do Djavan na minha mesa e perguntar: "você gosta de Djavan?";
- prepotência, arrogância; cinismo e hipocrisia.
Eu tento na medida no possível me controlar, evitar comentários grosseiros ou algo do gênero, mas tem determinados momentos que é impossível e quando vejo, lá estou com a minha tolerância zero. Só posso afirmar uma coisa, não faço isso por maldade, acaba sendo mais forte do que eu.
Quem gostar bem; que não gostar, sinto muito, não posso agradar gregos e troianos.

"se por acaso eu morrer do coração
é sinal de que amei demais
mas enquanto estou viva, cheia de graça,
talvez ainda faça um monte de gente feliz..." - Rita Lee

Business Day

Nada como um tombo logo pela manhã para animar o dia. Escorreguei no meio da rua, ralei os joelhos e machuquei a mão. O bom é que ninguém viu.
Fiz minha rotina diária no trabalho e fui para o almoço com o pessoal do Itaú lá na Faria Lima. Quem me conhece sabe que sou meio 'chucra' (sic) para algumas coisas, principalmente no que se refere a lugares chiques. Pois bem, fomos almoçar num restaurante chamado La Cocagne, super fino, e eu arrasei nos talheres, não paguei nenhum mico e o melhor, também não paguei a conta (fica até deselegante declarar o valor gasto...). Nem acreditei que deu tudo certo.
Voltei para o escritório 4 horas depois e fui para uma reunião com a diretora da área.
Conclusão: hoje eu fui uma mulher de negócios, cheia de compromissos importantes. Um arraso total e irrestrito (by Juliano)!

Dieta do dia:
Café da manhã: 1 lanche com peito de peru, queijo e maionese;
Almoço: salada de agrião, alface e queijo de cabra; strogonoff de mignon; 1 coca-cola;
Sobremesa: torta de chocolate e sorvete de creme;
Janta: 2 esfihas de queijo, 1 fogazza de catupiry e 1 chopp
Chocolate: 4 pedaços*

* 1 pedaço = 1 tablete de uma barra de 180g.

Gordinha? Eu?!

Fim de semana:

- me joguei na balada;
- cheguei em casa com os pássaros cantando;
- dormi horrores;
- fui no shopping Aricanduva (o lugar pra ter gente feia, meu Deus!);
- jantei no Gauchão e me diverti com os garçons;
- assisti Altas Horas (o Caco Barcelos tava lá, adoooro ele...);
- comi comida chinesa;
- fiquei p... porque ninguém quis sair comigo no domingo;
- dei risada com a Silvete no Pânico;
- jantei pizza;
- e quase terminei o download do Terça Insana.

Obs.: na última semana ouvi de três pessoas que eu tinha engordado, tava mais 'cheinha', e blá, blá, blá, então resolvi controlar os doces e refrigerantes. A tortura começa hoje e vou relatar aqui todo o meu sofrimento no estilo "Diário de Bridget Jones". Aguardem...

Dreams

Eu não gostava de inglês. Trauma de colégio. Até o dia em que dois americanos puxaram assunto comigo na AOL e eu não consegui entender uma palavra. Resolvi então fazer aula particular e comecei a gostar desse papo americanizado. Quando peguei o embalo a professora foi embora para New York e eu fui pro CNA. Lá fiquei por 2 anos, aprendi muita coisa e falava horrores na sala de aula.
Por motivos financeiros hoje eu não estudo mais, mas sempre ouço muita música acompanhando a letra, assisto filme com legenda em inglês e converso no MSN para não perder a prática.
Só que de uns tempos pra cá quando eu deito, antes de pegar no sono, eu me imagino conversando com as pessoas em inglês. É, isso mesmo. E as frases fluem na minha cabeça como se eu fosse nascida na terra do Tio Sam. É muito engraçado. Aí no dia seguinte eu acordo, e lá está o meu inglês travado.
Será que eu tenho algum problema?

Prá Ninguém

"Ninguém pra ligar e dizer onde estou
Ninguém pra ir comigo onde eu vou
Por outro lado
Ninguém pra abaixar o volume
Ninguém pra reclamar dos pratos sujos
Ninguém pra eu fingir que eu não amo

Toda noite no mesmo lugar
Eu abro os olhos e deixo o dia entrar
Pra ninguém
pra ninguém

Ninguém pra dizer quando eu devo parar
Ninguém na casa pra poder acordar
Do meu lado
Ninguém pra contar novidades
Ninguém pra fechar as cortinas
Ninguém pra brigar de vez em quando

Toda noite no mesmo lugar
Eu abro os olhos e deixo o dia entrar
Pra ninguém" - Capital Inicial

Tô carente...

CEMA

Após seis meses de espera, finalmente hoje fui com meus pais ao CEMA, centro médico especializado em Oftalmologia e Otorrinolaringologia. O meu pai tem problema de audição e mesmo contrariado, aceitou ir a consulta correndo o risco de ter que (ou ter de?!... eu nunca sei!!) usar o aparelho auditivo.
Chegamos lá às 9:00 e me deparei com uma multidão de idosos. Somando a idade todo mundo acho que chegaria fácil a mil anos. Por ser atendimento do governo, a quantidade exorbitante de pessoas é normal.
Lá vi de tudo um pouco... uma menina de + ou - 4 anos cega do olho esquerdo; um moleque quase da minha altura de chupeta; morador de rua; velhos com bengalas ou cadeira de rodas; criança chorando; mãe trocando fralda do neném no meio de todo mundo; etc...
Uma das senhoras começou a reclamar em alto e bom (eu diria péssimo) tom que achava um absurdo só ter consulta para Outubro, que ela não ia marcar coisa nenhuma e que ia passar no médico particular. Pensei com meus botões: 'a infeliz vem em um hospital público e ainda quer que a consulta seja para daqui 2 dias. Tenha dó.'
O que me surpreendeu foi a qualidade do atendimento. Funcionários educados e super pacientes, afinal, lidar com gente de idade e na sua maioria surda não deve ser fácil. Os médicos eram sua maioria recém-formados, mas atenciosos e dedicados.
Meu pai fez uma limpeza no ouvido e retornará para fazer a audiometria, mas tem um detalhe: o CEMA está ligando esse mês para marcar o exame de quem foi atendido em Fevereiro, portanto, só Deus sabe quando voltaremos lá.
Viemos embora após 4 horas de espera para uma consulta que durou 15 minutos.
A pergunta que ficou na minha cabeça é a seguinte: imagina se meus pais, que vão ao médico quase toda semana e em especialidades diferentes, tivessem que usar um hospital do SUS? Só vivendo a situação para entender o que a população menos provida financeiramente sofre.
Viva o convênio médico!

Talking in English

Here I´m.
Without anything to post.
Write about what?
Me?
Anybody else?
Maybe a controversial subject...
Whatever
Nobody read my blog.
Ok, somebody read.
Few people read...
Here I´m.
Withouy anything to post yet.
No idea...
I´m hungry, but there´s nothing to eat.
Nothing tasty...
Some words are lost in my mind
I don´t write in English a long time ago
And I´m shy to talk in English
I know that I need
but I can´t.
Here I´m.
sleepy...
tired...
Forgive some mistakes
I tried...

Two days ago...

Só teve um post entre o fim de semana passado e esse, acho que preciso atualizar mais...
Enfim, neste sábado e domingo eu:

- fiquei triste porque o Saraiva morreu;
- fiz prova na UNIP;
- troquei o óleo do carro (que agora é movido a álcool) ;
- fui no Sesc Pompéia ver a World Press Photo;
- fiz depilação;
- fui dormir cedo devido uma dor de cabeça insuportável;
- acordei no meio da madrugada e ataquei uma pizza;
- acordei tarde no domingo;
- participei do churrasco em família;
- não comprei o presente do meu pai;
- fui na casa do Fábio depois de 7 meses sem aparecer;
- andei de bicicleta no Ibirapuera;
- vi a fonte colorida;
- tirei racha na Anhaia Melo com o Fábio e o Renato;
- descobri o que é uma ilhama...

Gay Friends

Eu conheci um gay pela primeira vez no colégio, em 1998. O nome dele era Anderson. Ele era assumido, namorava e não se importava muito com o que os outros pensavam sobre.
Na época da AOL eu conheci vários. Alguns pintosos, outros não; alguns assumidos, outros ainda dentro do armário. E claro, tinha aqueles que eu nunca imaginei que fosse e depois descobri cada história de arrepiar.
Foi com um desses amigos-super-entendidos que eu conheci uma balada GLS. A princípio achei que encontraria um lugar cheio de gente insana (não que não tivesse), mas foi aí que me enganei: a noite foi super divertida, com um som de qualidade, gente bonita e um show de drag queen hilário.
E também nunca pensei que seria influenciada de algum forma pelo fato de ter amigos gays. Sempre fui muito bem resolvida e nunca, nem por um segundo, me passou a idéia de 'jogar no outro time'. Sinceramente, eu até hoje não consigo entender muito bem uma relação lésbica, e se um dia for entender com certeza será de forma teórica (rs).
Os gays são, além de divertidos, inteligentes. Não conheço um que não seja. Inteligente, porque feio eu conheço alguns.
É isso...

Weekend

Nesse final de semana eu:

- descobri que minha sala na faculdade praticamente acabou;
- cortei o cabelo e fiz escova (básico!);
- xinguei o Dan porque ele não queria sair com meu carro (só pq não tem MP3);
- quase bati em meia dúzia de pivete que ficaram pulando em mim por causa de uma gorjeta no estacionamento do supermercado;
- comi fondue com alguns amigos e ri muuuito;
- assisti 'Sunday Night Show';
- me diverti com as dúvidas femininas do Andy;
- dormi 15 hs;
- sonhei que namorava o Netinho;
- arrumei meu quarto;
- jantei no Ton Hoi...

I'm (not) Barbie Girl

Não suporto patricinha. Falsa patricinha então, nem se fala! Aquele tipo de menina que pensa que arrasa usando seu Nike Shox ou bolsa Louis Vitton comprados na 25 de Março. Que só pensam em salão de cabelereiros, nas tendências da moda, no filme que o Brad Pitt vai estrear e em todas essas coisas fúteis que um ser sem cérebro pode ter tempo pra pensar.
Esse tipo de adolescente que transa com 14, 15 anos porque acha brega ser virgem ou porque todas as amigas dela falam sobre sexo e ela ainda 'não entende' do assunto.
A falsa patricinha não gosta que os pais vão buscá-la na escola porque acham pobre o carro que eles têm e não querem passar vergonha.
Ai, eu não gosto de patricinha e pronto! (comecei esse post de manhã e agora são 20:27, portanto, perdi todas as idéias...)

Preciso atualizar isso aqui, mas estou sem tempo e sem paciência de colocar as idéias em ordem.