Confissões de uma quase-escritora...
Mal coloquei o blog no ar e tive uma crise de bloqueio. Desde o último (e primeiro!) post não escrevi sobre mais nada. Talvez por não ter acontecido nada que merecesse ser registrado aqui ou simplesmente por não estar tão 'criativa' para escrever. Não sei...
Até rabisquei algumas coisas, mas não me empolguei em publicar as palavras soltas escritas nas linhas do meu caderno.
Bingo! Por que não escrever justamente sobre o não-escrever?
Eu, enquanto embriã nesse mundo dos textos literários, já confessei no meu perfil (ali do lado direito) que tenho dificuldade em sair dos padrões, jornalisticamente (sic) falando. E é difícil mesmo.
Fico encantanda com os textos que leio por aí, com uma riqueza de detalhes que não cansa, mas te faz sentir na cena narrada. Será que esses escritores têm dificuldade em elaborar esses textos ou simplesmente soltam a mão e deixam a mente criar?
Engraçado que meus amigos dizem que é impossível eu contar uma história sem colocar todos os detalhes de um fato acontecido. Há alguns que até confessam que isso chega a ser irritante, pois preferem a objetividade a narrativa mais longa, mas quando troco a fala pela escrita, tudo muda de figura e lá estou eu, bloqueada.
Será que ainda me liberto dessas amarras?
Até rabisquei algumas coisas, mas não me empolguei em publicar as palavras soltas escritas nas linhas do meu caderno.
Bingo! Por que não escrever justamente sobre o não-escrever?
Eu, enquanto embriã nesse mundo dos textos literários, já confessei no meu perfil (ali do lado direito) que tenho dificuldade em sair dos padrões, jornalisticamente (sic) falando. E é difícil mesmo.
Fico encantanda com os textos que leio por aí, com uma riqueza de detalhes que não cansa, mas te faz sentir na cena narrada. Será que esses escritores têm dificuldade em elaborar esses textos ou simplesmente soltam a mão e deixam a mente criar?
Engraçado que meus amigos dizem que é impossível eu contar uma história sem colocar todos os detalhes de um fato acontecido. Há alguns que até confessam que isso chega a ser irritante, pois preferem a objetividade a narrativa mais longa, mas quando troco a fala pela escrita, tudo muda de figura e lá estou eu, bloqueada.
Será que ainda me liberto dessas amarras?
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