Estranha Cidade ao Norte do Trópico de Capricórnio - Parte 1
Após 7 horas de viagem finalmente chegamos ao RJ. E ao contrário de SP a entrada da cidade não é nada bonita (ok, em SP também não é tudo isso, mas é melhorzinho), e causa um certo medo atravessar a Av. Brasil com os carros correndo enlouquecidos ao seu lado.
Fomos recepcionados por agradáveis PM´s com fuzis e tivemos que parar para apresentar documentos e ainda pedir informação já que tinhamos errado o caminho. "Seja Bem Vindo ao Rio de Janeiro".
Sábado
Os cariocas perderam pontos comigo logo pela manhã: tomamos café em uma padaria próxima a casa do André e ao pedir maionese para acompanhar o misto quente descobri que lá eles não costumam comer isso. Misto quente sem maionese pra mim não tem graça. Em compensação pegamos o metrô sentido centro da cidade com ar condicionado e gravação das estações em inglês. Outro nível ...
Seguimos para o tradicional bloco do "Cordão do Bola Preta" que segue por ruas do centro com milhares de pessoas, e onde é possível ver senhores e senhoras com seus 60, 70 anos curtindo o Carnaval tranquilamente. Nem a chuva que caiu conseguiu diminuir a animação do povo. À tarde fomos na "Banda de Ipanema", mas preferimos ver a agitação da praia tomando nossas caipirinhas.
A noite caiu e, famintos, fomos para o boteco Belmonte em Copacabana se acabar com as empadas de frango, camarão e carne seca acompanhados de João - um ser tão falante quanto eu - e Cadu.
Curiosidades...
- na praia não é necessário se preocupar em levar cadeiras ou guarda-sol, há barracas que disponibilizam isso pra você;
- em Ipanema a quantidade de abdomens definidos por m2 é incrível;
- os garçons daqui não são tão animados quanto os de SP;
- o bauru não é um simples lanche de presunto, queijo e tomate. Acompanha carne, ervilhas, ovo, alface, é feito no pão de forma e vem aberto no prato;
- a catraca do ônibus fica do lado esquerdo, e no metrô é chamada de torniquete;
Domingo
Fomos ao Cristo Redentor pela manhã e de lá foi possível conhecer toda a geografia do Rio: a vista é linda. De lá seguimos para Ipanema com companhias de Daniel, Luis e Leo G, além da turma de sempre. Encerramos à noite no Barril 1800 provando da pizza carioca com massa de 'folha de papel'.
Conseguimos fugir da chuva torrencial que chegou na cidade e atrapalhou o desfile das escolas, mas não colaborou com a temperatura. O calor continuou senegalês.
Curiosidades
- a língua menos falada no Corcovado é o português;
- o táxi é bem mais barato que SP;
- a grande maioria dos lugares que fomos comer só vende Pepsi;
- ao contrário de SP, a quantidade de cachorros de rua é quase zero;
- fazer xixi em qualquer canto ou poste é prática usual dos homens da cidade (prática nojenta eu diria...);
continua...
Fomos recepcionados por agradáveis PM´s com fuzis e tivemos que parar para apresentar documentos e ainda pedir informação já que tinhamos errado o caminho. "Seja Bem Vindo ao Rio de Janeiro".
Sábado
Os cariocas perderam pontos comigo logo pela manhã: tomamos café em uma padaria próxima a casa do André e ao pedir maionese para acompanhar o misto quente descobri que lá eles não costumam comer isso. Misto quente sem maionese pra mim não tem graça. Em compensação pegamos o metrô sentido centro da cidade com ar condicionado e gravação das estações em inglês. Outro nível ...
Seguimos para o tradicional bloco do "Cordão do Bola Preta" que segue por ruas do centro com milhares de pessoas, e onde é possível ver senhores e senhoras com seus 60, 70 anos curtindo o Carnaval tranquilamente. Nem a chuva que caiu conseguiu diminuir a animação do povo. À tarde fomos na "Banda de Ipanema", mas preferimos ver a agitação da praia tomando nossas caipirinhas.
A noite caiu e, famintos, fomos para o boteco Belmonte em Copacabana se acabar com as empadas de frango, camarão e carne seca acompanhados de João - um ser tão falante quanto eu - e Cadu.
Curiosidades...
- na praia não é necessário se preocupar em levar cadeiras ou guarda-sol, há barracas que disponibilizam isso pra você;
- em Ipanema a quantidade de abdomens definidos por m2 é incrível;
- os garçons daqui não são tão animados quanto os de SP;
- o bauru não é um simples lanche de presunto, queijo e tomate. Acompanha carne, ervilhas, ovo, alface, é feito no pão de forma e vem aberto no prato;
- a catraca do ônibus fica do lado esquerdo, e no metrô é chamada de torniquete;
Domingo
Fomos ao Cristo Redentor pela manhã e de lá foi possível conhecer toda a geografia do Rio: a vista é linda. De lá seguimos para Ipanema com companhias de Daniel, Luis e Leo G, além da turma de sempre. Encerramos à noite no Barril 1800 provando da pizza carioca com massa de 'folha de papel'.
Conseguimos fugir da chuva torrencial que chegou na cidade e atrapalhou o desfile das escolas, mas não colaborou com a temperatura. O calor continuou senegalês.
Curiosidades
- a língua menos falada no Corcovado é o português;
- o táxi é bem mais barato que SP;
- a grande maioria dos lugares que fomos comer só vende Pepsi;
- ao contrário de SP, a quantidade de cachorros de rua é quase zero;
- fazer xixi em qualquer canto ou poste é prática usual dos homens da cidade (prática nojenta eu diria...);
continua...