Redação: minha viagem à Curitiba
Após 6 horas de viagem finalmente cheguei em Curitiba. Depois de deixar minha bagagem (que até agora não entendi porque levei tanta coisa) fui dar uma volta. Parei no Shopping Estação para comer alguma coisa e segui até a filial da IH no centro da cidade. Antes de voltar ainda passei pela Rua 24 Horas.
Acabei pegando no sono e como a noite estava quente sai pra jantar, mas como ainda estava meio perdida, preferi ficar por perto. Fui até o Shopping Estação novamente e antes de comer resolvi ir ao cinema assistir "Carros". Divertídissimo... O problema foi que quando a sessão acabou todas as lojas da praça de alimentação já estavam fechadas e, por pura preguiça de ir em outro lugar, acabei comprando qualquer besteira perto do hotel e também um vinho pra me fazer cia. junto com Lya Luft.
Como era de se esperar não consegui acordar cedo no dia seguinte e perdi o horário do café. Segui então até a Praça Tiradentes e peguei a 'Linha Turismo' que faz um tour por todos os pontos turísticos da cidade, e desci na Ópera de Arame. Os demais pontos , como o Museu Oscar Niemeyer, também são interessantes, mas o "olho" estava fechado e não haveria muita graça descer por lá. Enfim, dei minhas voltas pela Ópera de Arame e a bateria da câmera acabou, não seria nenhum problema se não tivesse esquecido as pilhas carregadas no hotel. Ok, lá vamos nós voltar pra busca-las. No caminho a fome bateu e resolvi parar pra comer alguma coisa. Segui para o Jardim Botânico e um casal de recém-casados se ofereceu para tirar uma foto minha acompanhada da frase 'viajar sozinha é ruim por causa disso, né?'. Desconsiderei. A noite caiu e já cansada de tanto andar, voltei.
A chuva resolveu aparecer e depois de um belo banho quente - sem ninguém batendo na porta pedindo pra eu sair - chamei um táxi e fui ao Shopping Mueller e lá tive a certeza da quantidade de gente bonita e educada por m2 que existe naquela cidade. A chuva não sei trégua, e eu voltei para os braços de Morpheus.
Não consegui dormir direito de sexta pra sábado. Acordei várias vezes à noite, fiquei um pouco na janela olhando o raro movimento na rua, desisti de ver TV já que a programação era péssima, bebi o fim do vinho e briguei com a falta de sono até o dia clarear. Resolvi então voltar pra SP (pensei em ir pro RJ passar o domingo, mas seria muita grana e muito tempo de viagem pra pouco tempo de estadia).
Arrumei minhas coisas, tomei um café, comprei minha passagem e fui até a Torre Panorâmica (ou das Mercês) pra fechar a viagem. Peguei minha bagagem no hotel, fui pra rodoviária e, depois de 7 horas e uma criança infernal, cheguei em SBC.
Coisas engraçadas:
- na viagem de ida tinha uma 'beeshinha' carioca com sua pasta Louis Vuitton e seu Motorola PEBL tocando 'Feel The Love Generation, yeah, yeah, yeah' a cada 15 minutos;
- pelo menos 3 pessoas me perguntaram como fazia pra chegar em algum lugar nos túneis de ônibus - será que eu tenho cara de Paranaense?;
- eu tinha vontade de rir toda vez que alguém me explicava que onde eu queria ir era próximo do "sinaleiro" - nosso conhecido semáforo ou farol;
Acabei pegando no sono e como a noite estava quente sai pra jantar, mas como ainda estava meio perdida, preferi ficar por perto. Fui até o Shopping Estação novamente e antes de comer resolvi ir ao cinema assistir "Carros". Divertídissimo... O problema foi que quando a sessão acabou todas as lojas da praça de alimentação já estavam fechadas e, por pura preguiça de ir em outro lugar, acabei comprando qualquer besteira perto do hotel e também um vinho pra me fazer cia. junto com Lya Luft.
Como era de se esperar não consegui acordar cedo no dia seguinte e perdi o horário do café. Segui então até a Praça Tiradentes e peguei a 'Linha Turismo' que faz um tour por todos os pontos turísticos da cidade, e desci na Ópera de Arame. Os demais pontos , como o Museu Oscar Niemeyer, também são interessantes, mas o "olho" estava fechado e não haveria muita graça descer por lá. Enfim, dei minhas voltas pela Ópera de Arame e a bateria da câmera acabou, não seria nenhum problema se não tivesse esquecido as pilhas carregadas no hotel. Ok, lá vamos nós voltar pra busca-las. No caminho a fome bateu e resolvi parar pra comer alguma coisa. Segui para o Jardim Botânico e um casal de recém-casados se ofereceu para tirar uma foto minha acompanhada da frase 'viajar sozinha é ruim por causa disso, né?'. Desconsiderei. A noite caiu e já cansada de tanto andar, voltei.
A chuva resolveu aparecer e depois de um belo banho quente - sem ninguém batendo na porta pedindo pra eu sair - chamei um táxi e fui ao Shopping Mueller e lá tive a certeza da quantidade de gente bonita e educada por m2 que existe naquela cidade. A chuva não sei trégua, e eu voltei para os braços de Morpheus.
Não consegui dormir direito de sexta pra sábado. Acordei várias vezes à noite, fiquei um pouco na janela olhando o raro movimento na rua, desisti de ver TV já que a programação era péssima, bebi o fim do vinho e briguei com a falta de sono até o dia clarear. Resolvi então voltar pra SP (pensei em ir pro RJ passar o domingo, mas seria muita grana e muito tempo de viagem pra pouco tempo de estadia).
Arrumei minhas coisas, tomei um café, comprei minha passagem e fui até a Torre Panorâmica (ou das Mercês) pra fechar a viagem. Peguei minha bagagem no hotel, fui pra rodoviária e, depois de 7 horas e uma criança infernal, cheguei em SBC.
Coisas engraçadas:
- na viagem de ida tinha uma 'beeshinha' carioca com sua pasta Louis Vuitton e seu Motorola PEBL tocando 'Feel The Love Generation, yeah, yeah, yeah' a cada 15 minutos;
- pelo menos 3 pessoas me perguntaram como fazia pra chegar em algum lugar nos túneis de ônibus - será que eu tenho cara de Paranaense?;
- eu tinha vontade de rir toda vez que alguém me explicava que onde eu queria ir era próximo do "sinaleiro" - nosso conhecido semáforo ou farol;
postado por Vanessa Riboldi às
09:59
Psiu?! Não vai comentar?! 16
