Diário de Bordo
Parti de SP às 21:20 em um ônibus não muito confortável pensando no que se transformaria minha coluna após 11 horas de viagem. Peguei meu cobertor e tentei pegar no sono.
22:45 - 1º parada: a região era conhecida: paramos no posto em Itapeva, mas preferi não descer;
1:45 – 2º parada: a sede apertou e resolvi comprar um suco. Não faço idéia de qual cidade estava, a única certeza era que já havia saído de SP.
Seguimos em frente e se não fosse a janela tremendo o tempo todo teria dormido o sono dos justos. Algumas paradas ainda ocorreram em cidades como Lavras e Ouro Branco, e finalmente, às 8:00, cheguei em Ouro Preto.
Minhas anfitriãs, Luciene e Graciele, também chegaram e fomos passear pela cidade. Subidas, mais subidas, descidas, morros, ruas de pedra, igreja, casas coloridas, gente simpática: é isso que se encontra por lá. A cidade até que é bonita, mas não há muito o que fazer, os museus e igrejas não são gratuitos para visitação, paga-se R$5,00, e as lojas vendem produtos feitos de pedra.
Fomos para Belo Horizonte logo no inicio da tarde, e não senti muita diferença do que vejo em SP. Há o centro novo que é muito parecido com a região da Paulista, e o velho que se compara a praça da Sé, mas com bem menos mendigos e camelôs. Almoçamos no shopping e seguimos viagem por mais uma hora (a casa onde fiquei é em Vespasiano, cidade vizinha à BH).
Tudo que eu queria era um banho e cama. Descansei, e à noite fomos para o Albergue, uma casa na região de Lagoa Santa.
São Pedro não colaborou e eu achei que passaria o domingo dentro de casa, mas mesmo correndo o risco de perder a escova fomos para BH. Passeamos por uma feira de artesanato, almoçamos no shopping e subimos até Mangabeiras. Como o parque já estava fechando não conseguimos subir até o mirante, e ficamos apenas andando por lá. Foi quando apareceram vááários quatis correndo atrás de um saco de salgadinho, parecia pomba quando encontra milho jogado em algum lugar (lembrei do Batata, afinal, aquele bicho deve ter algum parentesco com os esquilos que ele ‘tanto’ gosta...)
O domingo acabou e era hora de voltar pra casa. A Luciene resolveu ficar por lá mais um dia, e viemos embora eu e o Junior, primo dela. Ao contrário da ida, o ônibus para SP foi bem mais confortável e consegui dormir descentemente. Após 8 horas de viagem, chegamos novamente no caos paulista (que eu adoro...)
Gostei dessa vida de viajar e conhecer novos lugares. O próximo destino que pretendo seguir é para o Sul, especificamente Florianópolis. Alguém topa!?
22:45 - 1º parada: a região era conhecida: paramos no posto em Itapeva, mas preferi não descer;
1:45 – 2º parada: a sede apertou e resolvi comprar um suco. Não faço idéia de qual cidade estava, a única certeza era que já havia saído de SP.
Seguimos em frente e se não fosse a janela tremendo o tempo todo teria dormido o sono dos justos. Algumas paradas ainda ocorreram em cidades como Lavras e Ouro Branco, e finalmente, às 8:00, cheguei em Ouro Preto.
Minhas anfitriãs, Luciene e Graciele, também chegaram e fomos passear pela cidade. Subidas, mais subidas, descidas, morros, ruas de pedra, igreja, casas coloridas, gente simpática: é isso que se encontra por lá. A cidade até que é bonita, mas não há muito o que fazer, os museus e igrejas não são gratuitos para visitação, paga-se R$5,00, e as lojas vendem produtos feitos de pedra.
Fomos para Belo Horizonte logo no inicio da tarde, e não senti muita diferença do que vejo em SP. Há o centro novo que é muito parecido com a região da Paulista, e o velho que se compara a praça da Sé, mas com bem menos mendigos e camelôs. Almoçamos no shopping e seguimos viagem por mais uma hora (a casa onde fiquei é em Vespasiano, cidade vizinha à BH).
Tudo que eu queria era um banho e cama. Descansei, e à noite fomos para o Albergue, uma casa na região de Lagoa Santa.
São Pedro não colaborou e eu achei que passaria o domingo dentro de casa, mas mesmo correndo o risco de perder a escova fomos para BH. Passeamos por uma feira de artesanato, almoçamos no shopping e subimos até Mangabeiras. Como o parque já estava fechando não conseguimos subir até o mirante, e ficamos apenas andando por lá. Foi quando apareceram vááários quatis correndo atrás de um saco de salgadinho, parecia pomba quando encontra milho jogado em algum lugar (lembrei do Batata, afinal, aquele bicho deve ter algum parentesco com os esquilos que ele ‘tanto’ gosta...)
O domingo acabou e era hora de voltar pra casa. A Luciene resolveu ficar por lá mais um dia, e viemos embora eu e o Junior, primo dela. Ao contrário da ida, o ônibus para SP foi bem mais confortável e consegui dormir descentemente. Após 8 horas de viagem, chegamos novamente no caos paulista (que eu adoro...)
Gostei dessa vida de viajar e conhecer novos lugares. O próximo destino que pretendo seguir é para o Sul, especificamente Florianópolis. Alguém topa!?
2 Comments:
Os quatis tem o mesmo principio ativo dos esquilos, portanto, eu os odeio tbem...
By Anônimo, at segunda-feira, 19 setembro, 2005
Pq vc odeia os esquilos??
By Anônimo, at quarta-feira, 28 setembro, 2005
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